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🌹Dezembro: O Eclodir Rubro da Poesia e o Aniversário de Wanda Rop 🌹✨
É chegado o Dezembro, não meramente um mês no calendário, mas um portal etéreo, uma cifra de tempo que se transmuta em uma tapeçaria de fulgores inauditos e emoções em cascata. Se cada ciclo anual possui sua nuance, esta é, sem paralelos, a quadra da efervescência mais reluzente, onde a luz se dobra em prismas de festa e o espírito humano se permite uma entrega mais intensa ao milagre do convívio.
Neste crepúsculo do ano, a atmosfera não apenas se ilumina com os brilhos das festividades iminentes, mas resplandece com a aura singular de um aniversário que se celebra: o de Wanda Rop, a poetisa cuja pena é um bisturi a desvelar as profundezas da alma e um pincel a colorir o efêmero com tintas de rubra eternidade.
A Poesia Transubstanciada em Mês 📜🪶❤️
Com a chegada deste mês vibrante, a Poesia de Wanda Rop não apenas se faz presente; ela irrompe, toma a cena, adquire uma textura mais densa e um tom mais eloquente. Sua arte, que já exubera em sofisticação e uma complexidade que espelha a vastidão de sua formação, de Letras à Filosofia, da Segurança Pública ao arcano do sentir, alcança um zênite lírico.☀️💕
Obras da escritora Wanda Rop 🌹✨📚 disponíveis nas lojas Uiclap e Amazon. E algumas edições no site Clube dos Autores.
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Que Dezembro, o mês mais reluzente e de aniversário de Wanda Rop, seja para todos um hino à Vida, tecido com a intensidade e a rubra poesia que a alma exige. 🌹📚❤️
Dezembro é, por excelência, o palco dos paradoxos existenciais que a poetisa tão magistralmente disecciona em seus versos:
- Viagens: Não apenas as rotas geográficas que nos deslocam no espaço, mas as viagens interiores, as odisséias da memória e do desejo que se acentuam com o balanço do ano que finda. São caminhos percorridos onde o passado ressurge com a precisão de um soneto e o futuro se apresenta como um verso livre a ser preenchido.
- Encontros e Desencontros: A dialética incessante da proximidade e da ausência. O calor dos afetos reencontrados sob o manto da ceia natalina e o frêmito melancólico dos desencontros que o tempo, soberano e cruel, impôs. Em sua pena, a ausência é tão corpórea quanto a presença.
- Amor e Inesperado: O Amor, em sua forma mais intensa e rubra, é o leitmotiv de sua obra, e Dezembro lhe confere uma exacerbação passional. É o mês em que o inesperado se veste de epifania, onde o acaso pode reescrever o destino com a força de um haicai fulminante.
O Refúgio da Alma: Família e Aconchego ❤️🌹🥰
Em meio ao turbilhão de luzes e celebrações, a poetisa não negligencia o nó górdio da existência: a Família e o Aconchego. O lar, neste mês, não é apenas um abrigo; é um santuário de memórias, um útero simbólico onde o indivíduo se reconecta à sua linhagem afetiva. O calor humano, o rito das tradições e a partilha do pão e do tempo compõem uma sinfonia de paz que serve de contraponto à ebulição do mundo externo.
E no compasso destes dias, os Poemas Diários emergem como um fluxo contínuo de consciência, uma disciplina da beleza onde a poetisa oferta ao leitor um quinhão de sua alma, destilando em versos a complexidade do viver.
Um Convite à Imersão na Lira de Wanda Rop
Para aqueles que buscam a quintessência da emoção traduzida em palavras de densidade intelectual e lirismo arrebatador, a obra de Wanda Rop é um imperativo estético. Sua capacidade de transmutar o íntimo no universal, o sensível no acadêmico, faz de sua poesia um banquete para o espírito.
Permita-se adentrar neste universo onde a paixão é filosofia e o sentimento é história. A linguagem sofisticada e complexa que a poetisa emprega não é uma barreira, mas um convite à ascensão a um patamar mais elevado de percepção.
Para uma imersão mais profunda nesta fonte inesgotável de lirismo e para acompanhar o ciclo de poemas diários que Dezembro traz consigo, visite o recanto digital da poetisa: www.amorempoesias.com. br.
